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Setor leiteiro tem desafio na comunicação da vacina contra brucelose
18/07/25
O Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal do estado realizou na manhã desta sexta-feira uma reunião sobre o artigo 19 da Instrução Normativa número 10/2017. O documento, que trata do Programa Nacional de Controle e Erradicação de Brucelose e Tuberculose prevê a entrega de leite em laticínios somente aos produtores que comunicarem ao Ministério da Agricultura a vacinação do rebanho leiteiro contra a brucelose.
A vacinação é obrigatória para fêmeas entre três e oito meses. Desta forma, o produtor tem que ir até à inspetoria para realizar a comunicação da vacinação, conforme os nascimentos.
Para o presidente do Fundo, Rogério Kerber "é mais um desafio para a sanidade trazer agilidade para essa comunicação e, para isso, acreditamos que a digitalização deste processo possa contribuir. O presidente do Conselho Técnico Operacional da Pecuária Leiteira do Fundesa, Marcos Tang, disse que a agilização deste procedimento é fundamental para que todos os produtores possam cumprir a medida sem atrasos.
O Rio Grande do Sul tem em torno de 40 mil produtores de leite. Uma nova reunião para trazer encaminhamentos sobre o tema já foi agendada para o dia 29 de julho.
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