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CARTA ABERTA: DEFENDENDO A MELHOR ALTERNATIVA: RENDA E EMPREGOS NO RS
11/04/24
quilíbrio é a palavra-chave necessária para o momento vivido pelo Rio Grande do Sul. O estado enfrenta dificuldades e o governo precisa tomar a decisão sobre o que ou quem taxar a mais. Uma opção é a elevação de dois porcento em uma alíquota que vai impactar de forma diluída todos os setores, e a outra elevar impostos sobre alimentos da cesta básica e suspender incentivos fiscais a indústrias do setor, que geram emprego e renda para milhões de gaúchos.
Optar pela segunda opção significa gerar o fechamento de empresas, a suspensão de investimentos, e consequentemente, a redução do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de muitas regiões. É comprovado por levantamento de diferentes instituições, incluindo o IBGE, que a renda per capita e a qualidade de vida em municípios que têm um agro forte é acima da média em todo o estado.
Por isso, diversas associações setoriais do Rio Grande do Sul, que representam mais de 4,5 milhões de empregos e atividades diretas e indiretas, mais de 5,5 mil estabelecimentos, envolvendo milhares de famílias e contribuindo para o desenvolvimento do estado e municípios, se uniram no apoio ao Projeto de Lei do Executivo que altera a alíquota modal no estado. Essas entidades não são apenas do agro, mas entendem que todo o Rio Grande será impactado e apoiam a mesma medida.
Essa é a alternativa menos penosa para os gaúchos que mais precisam, e vai manter a cesta básica do jeito que está, sem aumento de impostos, protegida e, ainda, assegurando a manutenção de empresas geradoras de emprego e renda em nosso estado.
Esta manifestação é complementar à carta entregue ao governador em 27 de março de 2024.
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